Insônia, 2006






Performance em colaboração com Thelma Bonavita.
Edição de som: Hugo Frasa.
A insônia se impõe como uma das expressões do nosso mal-estar. No momento de dormir o insone é obrigado a contemplar a escuridão: não consegue relaxar ou descansar. Essa ação procura observar e apresentar um testemunho sobre a condição do insone.
No centro da sala um colchão de pé iluminado por dois abajures de cabeceira tombados. A performer, vestida com roupa de dormir, circula o colchão em movimento lento enquanto desenha o contorno de partes do corpo e de sua sombra projetada no colchão e nas paredes. O som sobrepõe falas e depoimentos sobre insônia, música e ruídos de rua.